sábado, 18 de dezembro de 2010

VIVA !

“Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis”.
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei para proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
já amei e fui amado,
mas também
já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei
de tanta felicidade,
já vivi de amor
e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara"
muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só para escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e...
...tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo)! Mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida...
e você também não deveria passar. Viva!!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e
A VIDA É MUITO
para ser insignificante"
Chaplin

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Simplesmente pare de procurar

Então, é absolutamente simples o que tenho a dizer para você. É o que meu professor disse para mim e eu ainda estou profundamente descobrindo a reverberação disso. E é simplesmente parar de procurar o que você quer. Não cinicamente parar de procurar o que você quer. Porque isso são meios de você parar de procurar para o que quer através da resignação, do cinismo e se fechando. Mas inocentemente, abertamente, pare de procurar o que você quer. Nesse momento, não amanhã quando você o "terá". Mas nesse momento, em tirar um momento. O que quer que seja que você quer, seja mundano ou profundo, apenas pare de procurar por isso. E você irá achar mais do que jamais poderia querer. Porque, mais do que se pode querer, é o que você já é. É muito simples para se tentar agarrar. Mas absolutamente, completamente realizável se (e é um enorme "se") você estiver disposto a desistir da esperança de que o que você quer ou o que será achado estará no próximo pensamento, na próxima actividade, no próximo dia, no próximo homem, na próxima mulher, no próximo ensinamento ou na próxima experiência. Então é enorme, esse é o desafio.

E abençoadamente viajei para Austrália para desafiar você nessa direcção. Na direcção sem nenhuma direcção. É tão simples que tem de ser dito de novo e de novo, porque isso se deixa escapar pela mente. E se é dito de novo, em diferentes meios, então... BUM!, pode ser revelado. Não como algo novo, mas como algo totalmente fresco. Não novo, mas fresco. Quem você é não é novo, mas é sempre fresco. Quem você pensa que é, é velho e morto. Isso está claro? Por que isso é o básico do que tenho para dizer. Não é um ensinamento, não é um sistema de crença, não é um meio de viver sua vida, não é um "eu deveria parar". Não é: se você parar será rico, famoso, ter amor universal, e nunca ter um momento triste. Não é nada disso, eu prometo!

Se você está disposto a investigar por si mesmo sem acreditar, ou aprender ou esperar ganhar algo disso. Apenas a pura investigação, a natural curiosidade da mente humana. Continue investigando por si mesmo. O que está aqui, quando eu paro de tentar pegar alguma coisa? E o quanto disso está aqui? E onde isso começa, e onde isso termina? E então surge a questão: "Eu estou disposto a confiar nisso?" Então, o desafio se torna muito grande, mas falaremos disso mais tarde...

GANGAJI - Tradução de FELIPE SHANKAR